No sábado 04/05,
por volta de 12h, João Gabriel Carvalho Matta Silva, de três anos e sete meses
de idade, sofreu um grave acidente após uma mesa de concreto se romper e cair
em cima de suas pernas no Clube Bancrevea em Sobradinho. A criança que estava
no clube com a sua avó, teve a perna quebrada e uma grave lesão no Femur da
perna direita.
Segundo
testemunhas a criança estava brincando e quando se apoiou na mesa de
cimento ela rompeu, pois a base estava podre. A criança tombou e caiu por debaixo da mesa.
Após o acidente
a avó ficou desesperada, gritando por socorro e o avô, um sargento do Corpo de Bombeiros Militar do DF, que estava por perto, correu, retirou a mesa
que estava sobre a criança e a socorreu ao Hospital Regional de
Sobradinho.
No hospital foi
constatado que a criança sofreu uma grave lesão no Femur da coxa direita. Os
médicos engessaram as duas pernas e liberaram a criança para casa.
Os pais
preocupados com a gravidade das lesões resolveram levar a criança ao Hospital
DAHER do Lago Sul, no qual possuem um convênio médico. Um especialista avaliou
as lesões da criança e não aprovou o que tinha sido feito no HRS, então retirou
o gesso das pernas do paciente e o internou para que uma cirurgia de
realinhamento de Femur fosse realizada.
A criança teve
que receber uma anestesia geral para ser realizado o procedimento médico. Foi feito uma cirurgia para refazer o
alinhamento do Femur com ajuda de um aparelho de Raio-X em tempo real. Após a
cirurgia, as duas pernas foram engessadas para que os alinhamentos de ambas
sejam idênticos.
A cirurgia foi
considerada um sucesso pelos médicos e a criança foi liberada para o quarto por
volta das 22h40 do sábado. Ela ficou em observação e na manhã deste domingo foi
liberada para ir para sua residência.
Segundo o pai da
criança o ocorrido foi em virtude de negligência. Ele acredita que poderia ter sido
evitada se os responsáveis do clube tivessem realizado a manutenção nas dependências
do estabelecimento.
Apesar do ocorrido, o pai está mais tranquilo, pois o seu filho está ao seu lado, em casa. Agora serão quatro semanas com gesso, sem frequentar a escola e totalmente dependente de sua família, finaliza o pai.
Apesar do ocorrido, o pai está mais tranquilo, pois o seu filho está ao seu lado, em casa. Agora serão quatro semanas com gesso, sem frequentar a escola e totalmente dependente de sua família, finaliza o pai.
Os responsáveis
pelo clube prestaram apoio aos familiares, se colocaram a disposição para eventuais
necessidades e estão cientes de suas responsabilidades para arcarem com os
custos das necessidades médicas da criança.
Claudio Martins
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