A polícia apresentou nesta sexta-feira (6/5), sete integrantes de uma quadrilha especializada em assaltos na porta de bancos - conhecidas como "saidinha". Eles foram presos nesta quinta (5), por agentes da 2ª Delegacia de Polícia (Asa Norte). O bando já teria atuado em agências no Plano Piloto, Sudoeste, SIA, Taguatinga, Ceilândia, Recanto e São Sebastião, entre outros.
Antônio Wilson Gonçalves Bezerra (vulgo Baleia), 44, e Evantuir Nero da Silva (Bamba), 33, foram identificados como líderes da quadrilha. Também foram presos Leandro Vieira Prado de Lima, 24; André Felipe Carneiro Rodrigues, 19; Edmilson Nunes de Almeida, 45, e Ítalo Igor Cruz Oliveira, 24. O sétimo suspeito se identificou como José Cícero da Silva, mas ainda não apresentou documento que comprove a informação.
Esquema
O grupo era investigado há três meses, e a busca se estendeu por toda a quinta-feira. Segundo o delegado-chefe da 2ª DP, Marcelo de Paula Araújo, os líderes entravam na agência e espiavam o valor dos saques efetuados. Quando uma grande quantia era identificada, Antônio e Evantuir comunicavam aos demais integrantes, que esperavam em motocicletas do lado de fora do banco.
"Eles esperavam a vítima se afastar um pouco, e então faziam a abordagem", conta Araújo. Uma das vítimas, um senhor de 70 anos, teria sido agredido com uma coronhada na cabeça. O delegado acredita que o grupo percorria pelo menos seis bancos por dia, identificando os pontos de maior movimento.
Dinheiro era lavado em padaria
A investigação dos agentes da 2ª DP encontrou uma padaria na QNM 04, gerenciada por parentes de Antônio Wilson, o "Baleia". Segundo o delegado Araújo, o líder da quadrilha teria fornecido R$ 50 mil para a abertura do estabelecimento. A polícia trabalha com a hipótese de que o comércio era utilizado para lavagem de dinheiro. Até o momento, a padaria não foi interditada.
A Polícia Civil deve continuar investigando o caso, já que existe a suspeita de que mais pessoas estejam envolvidas. Os sete acusados prestaram depoimento na quinta (5/5) e na sexta-feira (6), e em seguida, foram encaminhados à carceragem do Departamento de Polícia Especializada (DPE). Eles vão responder pelos crimes de formação de quadrilha e roubo qualificado, e a pena total pode chegar a 16 anos de detenção.
Kelly Almeida
Fonte: correiobraziliense.com.br
Antônio Wilson Gonçalves Bezerra (vulgo Baleia), 44, e Evantuir Nero da Silva (Bamba), 33, foram identificados como líderes da quadrilha. Também foram presos Leandro Vieira Prado de Lima, 24; André Felipe Carneiro Rodrigues, 19; Edmilson Nunes de Almeida, 45, e Ítalo Igor Cruz Oliveira, 24. O sétimo suspeito se identificou como José Cícero da Silva, mas ainda não apresentou documento que comprove a informação.
Esquema
O grupo era investigado há três meses, e a busca se estendeu por toda a quinta-feira. Segundo o delegado-chefe da 2ª DP, Marcelo de Paula Araújo, os líderes entravam na agência e espiavam o valor dos saques efetuados. Quando uma grande quantia era identificada, Antônio e Evantuir comunicavam aos demais integrantes, que esperavam em motocicletas do lado de fora do banco.
"Eles esperavam a vítima se afastar um pouco, e então faziam a abordagem", conta Araújo. Uma das vítimas, um senhor de 70 anos, teria sido agredido com uma coronhada na cabeça. O delegado acredita que o grupo percorria pelo menos seis bancos por dia, identificando os pontos de maior movimento.
Dinheiro era lavado em padaria
A investigação dos agentes da 2ª DP encontrou uma padaria na QNM 04, gerenciada por parentes de Antônio Wilson, o "Baleia". Segundo o delegado Araújo, o líder da quadrilha teria fornecido R$ 50 mil para a abertura do estabelecimento. A polícia trabalha com a hipótese de que o comércio era utilizado para lavagem de dinheiro. Até o momento, a padaria não foi interditada.
A Polícia Civil deve continuar investigando o caso, já que existe a suspeita de que mais pessoas estejam envolvidas. Os sete acusados prestaram depoimento na quinta (5/5) e na sexta-feira (6), e em seguida, foram encaminhados à carceragem do Departamento de Polícia Especializada (DPE). Eles vão responder pelos crimes de formação de quadrilha e roubo qualificado, e a pena total pode chegar a 16 anos de detenção.
Kelly Almeida
Fonte: correiobraziliense.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário