Ana Pompeu / Saulo Araújo
O carnaval deste ano no Distrito Federal não será lembrado somente pela folia. Desde a manhã de sexta-feira até as 20h de ontem, a Polícia Civil registrou 18 homicídios em várias cidades do DF. Média assustadora de uma morte a cada seis horas. As quatro mortes diárias durante os dias de festa correspondem a um aumento de 100% na comparação com a média do feriado do ano passado, quando duas pessoas foram executadas a cada 24 horas.
Acerto de contas, assaltos, brigas de gangues e até discussão entre amigos acabaram em tragédias. Ontem, em Planaltina, um churrasco terminou em um homicídio. Paulo Damir, 32 anos, morreu por volta das 4h30, depois de levar oito tiros. Várias pessoas estavam reunidas na casa de José Viera, apontado como autor do crime, para a festa, na Estância Mestre Darmas 1, conjunto G. De acordo com testemunhas, após ingerir uma grande quantidade de bebida alcoólica, Paulo pegou um grande pedaço de carne, colocou no carro e deixou local.
Mais tarde, ele retornou ao churrasco. O dono da casa iniciou uma discussão, cobrando esclarecimentos sobre a atitude de Paulo. De acordo com as testemunhas, a vítima se irritou e começou a danificar o portão de entrada da residência de José Vieira. Nesse momento, o dono da casa teria ido ao quarto buscar um revólver calibre .38. Com a arma em punho, José Viera disparou oito vezes em Paulo, que não teve tempo de ser socorrido e morreu no quintal da casa.
Acerto de contas, assaltos, brigas de gangues e até discussão entre amigos acabaram em tragédias. Ontem, em Planaltina, um churrasco terminou em um homicídio. Paulo Damir, 32 anos, morreu por volta das 4h30, depois de levar oito tiros. Várias pessoas estavam reunidas na casa de José Viera, apontado como autor do crime, para a festa, na Estância Mestre Darmas 1, conjunto G. De acordo com testemunhas, após ingerir uma grande quantidade de bebida alcoólica, Paulo pegou um grande pedaço de carne, colocou no carro e deixou local.
Mais tarde, ele retornou ao churrasco. O dono da casa iniciou uma discussão, cobrando esclarecimentos sobre a atitude de Paulo. De acordo com as testemunhas, a vítima se irritou e começou a danificar o portão de entrada da residência de José Vieira. Nesse momento, o dono da casa teria ido ao quarto buscar um revólver calibre .38. Com a arma em punho, José Viera disparou oito vezes em Paulo, que não teve tempo de ser socorrido e morreu no quintal da casa.
Fonte: correiobraziliense.com.br
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