Braitner Moreira
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A violência no Distrito Federal tornou-se tema recorrente de conversa em rodinhas de estudantes de colégios particulares de Brasília. O receio de se tornar a próxima vítima dos roubos cometidos nos arredores de algumas das escolas é comum entre boa parte dos alunos. As histórias de violência, algumas sob a ameaça de armas, são vividas por jovens com tênis de marca, aparelhos eletrônicos, celulares e dinheiro. Além do medo, há a sensação de insegurança ao deixar os centros de ensino. No horário de almoço de sexta-feira e de ontem, por exemplo, não havia nenhum policial militar nos arredores. A Secretaria de Segurança Pública informou que cobrará mais atenção da corporação.
A reportagem ouviu estudantes da Asa Sul e da Asa Norte. Eles admitem que a rotina mudou por causa da criminalidade. Dividem um táxi ao sair para o almoço, andam em grupos, deixam o celular em casa ou evitam o caminho mais curto ao voltar para casa.
Só na semana passada, houve pelo menos quatro assaltos. Um dos casos de maior gravidade envolveu um garoto de 14 anos. O rapaz foi agredido com chutes e socos ao reagir a um roubo. “Eu estava com dois amigos, voltando para o colégio, quando apareceram três meninos para nos assaltar. Eles conseguiram correr, eu, não. Começaram a me bater e depois levaram o meu celular”, contou.
A reportagem ouviu estudantes da Asa Sul e da Asa Norte. Eles admitem que a rotina mudou por causa da criminalidade. Dividem um táxi ao sair para o almoço, andam em grupos, deixam o celular em casa ou evitam o caminho mais curto ao voltar para casa.
Só na semana passada, houve pelo menos quatro assaltos. Um dos casos de maior gravidade envolveu um garoto de 14 anos. O rapaz foi agredido com chutes e socos ao reagir a um roubo. “Eu estava com dois amigos, voltando para o colégio, quando apareceram três meninos para nos assaltar. Eles conseguiram correr, eu, não. Começaram a me bater e depois levaram o meu celular”, contou.
Fonte:correiobraziliense.com.br
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